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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Sua realidade pobre ignora
O que não lhe é eco põe fora
de valor fictício se gloria,
Tira de quem pode a alegria

Arranha a ferida alheia.
Galgar de outros bloqueia
Da inveja morre.
Age como um porre.!

No existir sem ver o chão
Puxa,na fúria  para a ruína
E, maldosamente na surdina

Acorda,que sempre tempo dá!
Ainda de ti sinto pena
Acorda,
Reage!
Não admites por quê
Que se rompam
de seu existir
As glórias chãs,
Só misérias?
Rompa-se tua cegueira!

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