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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Bálsamo

No recuado tempo que minha memória alarga,
Te vejo como parte da única flõr que encontrei
nos desertos em que andei
Nos pántanos negros a qual desci preste a sucumbir
Tu viestes cheio de luz serenar meu coração,
trazendo em tuas mãos qual pétalas de rosas
a minha taça de sonhos
Assim transeunte perdida na vida
sempre sempre nos despenhadeiros a qual caía
na solidão gelada de mim mesma, como estrêla fulgurante
dos céus, tu descias acalentando-me
balsamizando minhas feridas,aquecendo
minha ignorãncia.
Hoje em meu peito és uma lamparina acesa
mostrando-me o caminho a seguir...